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segunda-feira, 29 de junho de 2015
domingo, 28 de junho de 2015
sexta-feira, 26 de junho de 2015
quinta-feira, 25 de junho de 2015
quarta-feira, 24 de junho de 2015
domingo, 21 de junho de 2015
sábado, 13 de junho de 2015
ALTA SINISTRALIDADE E BOAS OPORTUNIDADES
Mesmo com a queda de 4,6% no faturamento do seguro de transportes em
2014, o ramo ainda é um dos mais promissores no Brasil, chegando a
arrecadar em prêmios diretos o montante de R$ 2,743 milhões, somente no
ano passado. Grande parte das commodities, entre outros produtos, como
eletroeletrônicos, é distribuída através da malha rodoviária no País
que, atualmente, possui mais de 1,6 milhão de quilômetros em todo
território, fazendo com o que o seguro seja de grande importância para
diversos setores. Um dos diferenciais que traz vantagens na
comercialização da carteira é a obrigatoriedade da contratação do seguro
de mercadorias transportadas, por meio do Decreto-lei 73/66, fazendo
com que o ramo seja ainda mais atrativo.
"O seguro de transporte de carga tem uma significativa importância para
proteger o patrimônio dos empresários, quer seja os donos das
mercadorias ou transportadores de toda cadeia produtiva do País", diz o
coordenador da Comissão de Transportes do Sincor-SP, José Geraldo da
Silva.
Segundo ele, o mercado encontra-se competitivo, aquecido e em busca de
novos negócios, apesar do atual cenário econômico. "Esse ambiente
desenha uma tendência a médio prazo, de queda da receita de prêmios e no
aumento da sinistralidade. Ainda assim, teremos um pequeno crescimento
em relação a 2014", comenta.
A gerente de transportes da Porto Seguro, Rose Matos, acredita que a
indústria sempre vai se manter forte, pois em épocas de crise as pessoas
pensam muito em fazer seguro, por não admitirem perdas. "A dificuldade
lembra oportunidade. Então, o mercado está abrindo para ver quais são as
oportunidades que temos mesmo em um cenário adverso. Claro que a
carteira de transportes roda conforme a economia, mas diante da crise
ela cria oportunidades", pontua.
Outra dificuldade do ramo é o índice de sinistralidade, que registrou
um avanço no ano passado, saltando de 58,4% em 2013 para 67,6% em 2014.
Rose ressalta que o número do roubo de cargas foi muito alto durante o
período. "Percebemos que não só em quantidade, mas também em severidade,
tivemos sinistros de roubo de maior volume, maior importância segurada.
Então, o mercado como um todo sofreu muito."
De acordo com especialistas da área, o gerenciamento de risco é o
grande aliado na prevenção ao roubo de carga. Rastreamento e
monitoramento do roteiro da carga, bloqueios, alarmes, escoltas, além de
mecanismos de segurança para evitar acidentes, são utilizados pelas
seguradoras para auxiliar o transportador a minimizar as perdas ou danos
que possam ocorrer no transporte. No entanto, a executiva da Porto
lembra que ainda há muito para se investir.
Atuação do corretor
Devido à dinâmica da carteira e a constante mudança do tipo de carga
transportada, a atuação do corretor de seguros é imprescindível, aponta
Rose, que destaca o papel do profissional como analista da operação do
cliente, adequando o risco e deixando a apólice da maneira que o
segurado precisa.
"Existem dois tipos de corretores: o que já é especialista, que sabe
exatamente como funciona o seguro, e o corretor que não está totalmente
convicto das condições e precisa ser treinado para isso. O que o
corretor precisa na carteira de transporte é de treinamento, entender
como funciona, vivenciar o seguro", revela a gerente.
Já para o coordenador da comissão do Sincor-SP, o corretor é o único
que pode contribuir na divulgação dos seguros de transportes. "Afinal é o
principal elo de ligação da indústria do seguro com o consumidor final,
embarcador e/ou transportador, destacando a obrigatoriedade do
produto", conclui José Geraldo.
SEGUROS DE TRANSPORTES
A importância dos seguros de transportes de cargas diante do atual cenário econômico
Foto: Divulgação
O
Seguro de transportes compreende proteção a mercadorias e bens
transportados em viagens terrestres, aquaviárias e aéreas, em percursos
nacionais e internacionais, conforme definido na apólice. Ainda cumpre
esclarecer que o contrato tem como objetivo garantir indenização até o
limite da importância segurada contratada, bem como, em consonância com
condições contratuais entabuladas.
No âmbito de seguros de transportes de cargas
existem, basicamente, dois tipos de seguros, o primeiro, o seguro de
responsabilidade civil, que é aquele contratado pelo transportador,
sendo que a contratação desse é tão obrigatória quanto o DPVAT. O
objetivo é assegurar o pagamento dos prejuízos sofridos pelo dono da
mercadoria. Quanto a esse tipo de seguro, deve ser observado que as
coberturas são bem restritas, essa modalidade contempla os prejuízos
sofridos diante de um acidente, mas, não cobre, por exemplo, os casos de
roubo ou furto de mercadorias. Nessa situação deverá ocorrer a
contratação adicional.
A segunda modalidade de seguros tem a denominação de seguro de
transportes de cargas, a contratação é realizada pelo vendedor ou
comprador da carga, as coberturas devem ser muito bem observadas, pois
existem riscos que não são cobertos, mas, os casos de roubo e/ou furto
na maioria das contratações são previstas indenizações. O seguro em tela
ganhou destaque em decorrência do aumento da criminalidade.
Atualmente, o seguro novamente ganhou destaque e entrou na pauta de
discussões dos empresários. É de conhecimento a instabilidade econômica
do país, sendo que, recentemente, sofremos grandes transtornos diante da
greve dos caminhoneiros, a paralisação causou vários prejuízos para os
empresários e aborrecimentos para os consumidores.
Muito embora, o movimento tenha recuado em razão da sanção da Lei dos
Caminhoneiros pela presidente Dilma Roussef, a questão do seguro de
transportes de carga é algo que ganhou grande importância para os
vendedores e compradores, que utilizam esse meio de transportes das suas
cargas.
A maioria das apólices não contempla prejuízos decorrentes de
manifestações, greves, tumultos, revoltas populares, haja vista, serem
consideradas situações de exclusão de indenizações. Sendo necessária a
contratação de cobertura específica, com a inclusão de adicional.
O cenário apontado abriu novamente discussões sobre a necessidade de
contratação do adicional, uma vez que, como dito, a maioria das
contratações não contempla indenização, no caso de cargas roubadas,
danificadas ou destruídas por grevistas e vândalos.
Diante de situações como essas, não há outra alternativa que não seja
recorrer ao Poder Judiciário e exigir que o Poder Público seja
responsabilizado pelos prejuízos.
Nesse contexto, ganha valor a prestação de serviços ofertados pelas
seguradoras, que devem enfatizar o diferencial da contratação, prestando
a devida consultoria aos seus clientes, esclarecendo as situações de
riscos, tendo como objetivo o atendimento à gestão logística da empresa
assegurada.
MS NOTÍCIAS
sexta-feira, 12 de junho de 2015
quarta-feira, 10 de junho de 2015
terça-feira, 9 de junho de 2015
PROGRAMA DE CONCESSÃO EM LOGÍSTICA
Plano do governo vai conceder ao setor privado obras de infraestrutura
Sem dinheiro e também sem muito tempo para evitar o pior de uma
recessão, o governo aposta em conceder à iniciativa privada obras de
infraestrutura em estradas, aeroportos, ferrovias e portos.
Este é o segundo programa de investimento em logística do governo
Dilma. O valor global dos investimentos deve ficar em torno de R$ 190
bilhões.
Ministros dizem que será o maior programa de infraestrutura, mas o
primeiro, lançado em 2012, previa mais de R$ 200 bilhões em 30 anos. De
lá pra cá, nada das concessões previstas para ferrovias e portos saiu do
papel e o plano de concessões das rodovias foi reduzido. Agora esses
setores voltarão a ter destaque.
Cerca de 10 rodovias federais passarão para a iniciativa privada e
quatro aeroportos (Fortaleza, Salvador, Florianópolis e Porto Alegre).
Serão concedidos trechos novos de ferrovias e alguns já em construção.
Também estão na lista, áreas em portos no Pará e em Santos, SP. De
acordo com integrantes do governo, haverá obras do plano em até 20
estados.
O que se comenta é que o modelo atual de concessão, em que vence quem
se compromete com o menor preço de tarifa, vai perder espaço para o
modelo de outorga onerosa. Nele, leva a obra quem pagar o maior valor ao
governo. Seria uma forma de arrecadar dinheiro mais rapidamente.
Deve ser assim, por exemplo, nas áreas de portos. “Com a menor tarifa
você pode não atingir o objetivo da modernidade, dos investimentos e,
portanto, esta é a preocupação do governo”, declara Edinho Araújo,
ministro da Secretaria de Portos.
O filé das concessões, provavelmente, irá para o setor rodoviário. A
questão é saber se os problemas nas rodovias brasileiras serão
resolvidos.
Segundo as últimas 10 pesquisas anuais da Confederação Nacional do
Transporte, metade das rodovias brasileiras está esburacada, com
pavimentação em estado deficiente, ruim ou péssimo. Houve alguma melhora
a partir de 2010, mas no ano passado, segundo a CNT, o estado geral das
rodovias voltou ao patamar dos 50% de estradas inadequadas.
Exemplo da gestão estatal de rodovias é a BR-163, em Mato Grosso. Mesmo
sendo uma importante via do agronegócio, muitos trechos estão
praticamente abandonados.
Fonte da Matéria: g1.globo.com
sexta-feira, 5 de junho de 2015
segunda-feira, 1 de junho de 2015
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