segunda-feira, 29 de junho de 2015

ACIDENTES COM ANIMAIS


sábado, 13 de junho de 2015

OBRIGADO A TODOS !


TERCEIRIZAÇÃO DA SUA GESTÃO DE SEGURANÇA


ALTA SINISTRALIDADE E BOAS OPORTUNIDADES

Mesmo com a queda de 4,6% no faturamento do seguro de transportes em 2014, o ramo ainda é um dos mais promissores no Brasil, chegando a arrecadar em prêmios diretos o montante de R$ 2,743 milhões, somente no ano passado. Grande parte das commodities, entre outros produtos, como eletroeletrônicos, é distribuída através da malha rodoviária no País que, atualmente, possui mais de 1,6 milhão de quilômetros em todo território, fazendo com o que o seguro seja de grande importância para diversos setores. Um dos diferenciais que traz vantagens na comercialização da carteira é a obrigatoriedade da contratação do seguro de mercadorias transportadas, por meio do Decreto-lei 73/66, fazendo com que o ramo seja ainda mais atrativo.
"O seguro de transporte de carga tem uma significativa importância para proteger o patrimônio dos empresários, quer seja os donos das mercadorias ou transportadores de toda cadeia produtiva do País", diz o coordenador da Comissão de Transportes do Sincor-SP, José Geraldo da Silva.
 
Segundo ele, o mercado encontra-se competitivo, aquecido e em busca de novos negócios, apesar do atual cenário econômico. "Esse ambiente desenha uma tendência a médio prazo, de queda da receita de prêmios e no aumento da sinistralidade. Ainda assim, teremos um pequeno crescimento em relação a 2014", comenta.
 
A gerente de transportes da Porto Seguro, Rose Matos, acredita que a indústria sempre vai se manter forte, pois em épocas de crise as pessoas pensam muito em fazer seguro, por não admitirem perdas. "A dificuldade lembra oportunidade. Então, o mercado está abrindo para ver quais são as oportunidades que temos mesmo em um cenário adverso. Claro que a carteira de transportes roda conforme a economia, mas diante da crise ela cria oportunidades", pontua.
 
Outra dificuldade do ramo é o índice de sinistralidade, que registrou um avanço no ano passado, saltando de 58,4% em 2013 para 67,6% em 2014. Rose ressalta que o número do roubo de cargas foi muito alto durante o período. "Percebemos que não só em quantidade, mas também em severidade, tivemos sinistros de roubo de maior volume, maior importância segurada. Então, o mercado como um todo sofreu muito."
 
De acordo com especialistas da área, o gerenciamento de risco é o grande aliado na prevenção ao roubo de carga. Rastreamento e monitoramento do roteiro da carga, bloqueios, alarmes, escoltas, além de mecanismos de segurança para evitar acidentes, são utilizados pelas seguradoras para auxiliar o transportador a minimizar as perdas ou danos que possam ocorrer no transporte. No entanto, a executiva da Porto lembra que ainda há muito para se investir.
 
Atuação do corretor
 
Devido à dinâmica da carteira e a constante mudança do tipo de carga transportada, a atuação do corretor de seguros é imprescindível, aponta Rose, que destaca o papel do profissional como analista da operação do cliente, adequando o risco e deixando a apólice da maneira que o segurado precisa.
 
"Existem dois tipos de corretores: o que já é especialista, que sabe exatamente como funciona o seguro, e o corretor que não está totalmente convicto das condições e precisa ser treinado para isso. O que o corretor precisa na carteira de transporte é de treinamento, entender como funciona, vivenciar o seguro", revela a gerente.
 
Já para o coordenador da comissão do Sincor-SP, o corretor é o único que pode contribuir na divulgação dos seguros de transportes. "Afinal é o principal elo de ligação da indústria do seguro com o consumidor final, embarcador e/ou transportador, destacando a obrigatoriedade do produto", conclui José Geraldo.
 
 

SEGUROS DE TRANSPORTES

A importância dos seguros de transportes de cargas diante do atual cenário econômico

Foto: Divulgação
 
O Seguro de transportes compreende proteção a mercadorias e bens transportados em viagens terrestres, aquaviárias e aéreas, em percursos nacionais e internacionais, conforme definido na apólice. Ainda cumpre esclarecer que o contrato tem como objetivo garantir indenização até o limite da importância segurada contratada, bem como, em consonância com condições contratuais entabuladas.
No âmbito de seguros de transportes de cargas existem, basicamente, dois tipos de seguros, o primeiro, o seguro de responsabilidade civil, que é aquele contratado pelo transportador, sendo que a contratação desse é tão obrigatória quanto o DPVAT. O objetivo é assegurar o pagamento dos prejuízos sofridos pelo dono da mercadoria. Quanto a esse tipo de seguro, deve ser observado que as coberturas são bem restritas, essa modalidade contempla os prejuízos sofridos diante de um acidente, mas, não cobre, por exemplo, os casos de roubo ou furto de mercadorias. Nessa situação deverá ocorrer a contratação adicional.
A segunda modalidade de seguros tem a denominação de seguro de transportes de cargas, a contratação é realizada pelo vendedor ou comprador da carga, as coberturas devem ser muito bem observadas, pois existem riscos que não são cobertos, mas, os casos de roubo e/ou furto na maioria das contratações são previstas indenizações. O seguro em tela ganhou destaque em decorrência do aumento da criminalidade.
Atualmente, o seguro novamente ganhou destaque e entrou na pauta de discussões dos empresários. É de conhecimento a instabilidade econômica do país, sendo que, recentemente, sofremos grandes transtornos diante da greve dos caminhoneiros, a paralisação causou vários prejuízos para os empresários e aborrecimentos para os consumidores.
Muito embora, o movimento tenha recuado em razão da sanção da Lei dos Caminhoneiros pela presidente Dilma Roussef, a questão do seguro de transportes de carga é algo que ganhou grande importância para os vendedores e compradores, que utilizam esse meio de transportes das suas cargas.
A maioria das apólices não contempla prejuízos decorrentes de manifestações, greves, tumultos, revoltas populares, haja vista, serem consideradas situações de exclusão de indenizações. Sendo necessária a contratação de cobertura específica, com a inclusão de adicional.
O cenário apontado abriu novamente discussões sobre a necessidade de contratação do adicional, uma vez que, como dito, a maioria das contratações não contempla indenização, no caso de cargas roubadas, danificadas ou destruídas por grevistas e vândalos.
Diante de situações como essas, não há outra alternativa que não seja recorrer ao Poder Judiciário e exigir que o Poder Público seja responsabilizado pelos prejuízos.
Nesse contexto, ganha valor a prestação de serviços ofertados pelas seguradoras, que devem enfatizar o diferencial da contratação, prestando a devida consultoria aos seus clientes, esclarecendo as situações de riscos, tendo como objetivo o atendimento à gestão logística da empresa assegurada.

MS NOTÍCIAS


BRADO CONSULTORIA DE SEGURANÇA E GESTÃO DE RISCOS


PROGRAMA AMBIENTAL DO TRANSPORTE


POR UM TRÂNSITO MAIS SEGURO


QUALIDADE DO PAVIMENTO CAUSA PREJUÍZO NO BRASIL


quarta-feira, 10 de junho de 2015

MITOS E VERDADES DA TERCEIRIZAÇÃO


TRANSPORTE AQUAVIÁRIO


CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE GESTORES DE SEGURANÇA


TRANSPORTE AÉREO


DIA DO FERROVIÁRIO


VOCÊ SABIA ?


ECONOMIA E NEGÓCIOS


FAÇA A CONTA


terça-feira, 9 de junho de 2015

EDUCAÇÃO GERA TRANSFORMAÇÃO


BRADO CONSULTORIA E GESTÃO DE RISCOS / SÃO PAULO E ABCD


DEIXE SEU CARRO EM CASA


BOLETIM ECONÔMICO DA CNT


DIA DO PORTEIRO


PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA DO GOVERNO FEDERAL


PROGRAMA DE CONCESSÃO EM LOGÍSTICA


Plano do governo vai conceder ao setor privado obras de infraestrutura


Sem dinheiro e também sem muito tempo para evitar o pior de uma recessão, o governo aposta em conceder à iniciativa privada obras de infraestrutura em estradas, aeroportos, ferrovias e portos.
Este é o segundo programa de investimento em logística do governo Dilma. O valor global dos investimentos deve ficar em torno de R$ 190 bilhões.
Ministros dizem que será o maior programa de infraestrutura, mas o primeiro, lançado em 2012, previa mais de R$ 200 bilhões em 30 anos. De lá pra cá, nada das concessões previstas para ferrovias e portos saiu do papel e o plano de concessões das rodovias foi reduzido. Agora esses setores voltarão a ter destaque.
Cerca de 10 rodovias federais passarão para a iniciativa privada e quatro aeroportos (Fortaleza, Salvador, Florianópolis e Porto Alegre). Serão concedidos trechos novos de ferrovias e alguns já em construção. Também estão na lista, áreas em portos no Pará e em Santos, SP. De acordo com integrantes do governo, haverá obras do plano em até 20 estados.
O que se comenta é que o modelo atual de concessão, em que vence quem se compromete com o menor preço de tarifa, vai perder espaço para o modelo de outorga onerosa. Nele, leva a obra quem pagar o maior valor ao governo. Seria uma forma de arrecadar dinheiro mais rapidamente.
Deve ser assim, por exemplo, nas áreas de portos. “Com a menor tarifa você pode não atingir o objetivo da modernidade, dos investimentos e, portanto, esta é a preocupação do governo”, declara Edinho Araújo, ministro da Secretaria de Portos.
O filé das concessões, provavelmente, irá para o setor rodoviário. A questão é saber se os problemas nas rodovias brasileiras serão resolvidos.
Segundo as últimas 10 pesquisas anuais da Confederação Nacional do Transporte, metade das rodovias brasileiras está esburacada, com pavimentação em estado deficiente, ruim ou péssimo. Houve alguma melhora a partir de 2010, mas no ano passado, segundo a CNT, o estado geral das rodovias voltou ao patamar dos 50% de estradas inadequadas.
Exemplo da gestão estatal de rodovias é a BR-163, em Mato Grosso. Mesmo sendo uma importante via do agronegócio, muitos trechos estão praticamente abandonados.


Fonte da Matéria: g1.globo.com 


TRANSPORTES & DESENVOLVIMENTO